Não fosse o indevido envolvimento do nome na política paroquial/ Flávio Dino se destacaria como o "Guardião da Imagem do STF". Dino nas sábias/ corretas decisões que atestam independência/ profundo conhecimento das legislações ordinárias/ processuais lembra a elegância do discurso do ex-ministro Marco Aurélio de Melo/ humor do também ex-ministro Cesar Peluzzo.
Dino no exercício do cargo está impecável/ cumprindo a positiva expectativa das decisões textuais legalistas/ contextuais pautadas na Justiça Social/ Cidadania. O problema é o assédio judicial - procissão de ações "joga o barro na parede para vê se gruda"/ poucas pertinentes - do Solidariedade no STF/ como se fossem na sombra da sua toga nova no armário do Pretório Excelso.
Dino "botou para quebrar a corda"/ tensionada há anos entre o STF/ Congresso Nacional/ ao mesmo tempo apertou a corda do saco de emendas. O povo silenciosamente aplaudiu. O Congresso Nacional sem jipe/ soldado ameça depois da amarga ceia com pombo no Natal/ sem encontrar nem 1 bi nas meias aprovar a PEC que limita as decisões monocráticas no Ano Novo.
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