A posse de Felipe Camarão no governo do estado - por sete dias - e logo após a votação/ discursos/ acusações na quarta feira 13 - foi a resposta do governador para mudar o clima de desconfiança instalado na Assembleia Legislativa do Maranhão/ bem como na atmosfera política do estado.
Brandão agiu como estadista/ possibilitando a recomposição da base política aonde ainda é possível. O clima de perseguição política ficou dissipado. Brandão demonstrou compreensão a resposta da classe política/ fazendo a devolutiva com a posse de Camarão no governo por sete dias.
Camarão seria no momento presente o canal viável/ ainda que desconfiável para a pacificação política no estado/ conforme fica escrito nas entrelinhas da sua posse no governo/ depois dos mais tumultuados/ explosivos dias da política maranhense/ durante a gestão de Brandão.
A enigmática posse de Camarão após a postura considerada independente por uns/ mortífera por outros deve ser entendida como cautelo "freio de arrumação. Brandão que sempre dirigiu na defensiva/ não enxerga no momento a necessidade ofensiva. Como diria Dilmar tem tempo pra tudo.
1 Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
2 Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
3 Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
4 Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
5 Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
6 Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
7 Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
8 Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário