A leitura das obras de Michael Foucault ensinam que a mobilidade das relações de poder não é uma estrutura rígida - " o estado é uma composição de interesses e intrigas em perpétuo deslocamento".
Analisando os acontecimenos locais/ as lutas institucionais/ seus efeitos gerais no conjunto/ conclui-se que algumas condutas exrapolam/ ferindo a aceitável intersecção- cruzamento das linha do poder.
O que impressiona é interpretação de normalidade sobre as supostas condutas invadindo poderes. O senso comum pela ignorância da maioria/ não pode ser considerado diante das ciladas/ arapucas jurídicas criadas.
O ambiente institucional maranhense estaria irremediavelmente contaminado pelas práticas do "governo dos homens uns pelos outros"? Reações dos operadores do direito atestam a necessária independência.
Como já foi dito pelo experiente ex-presidente José Sarney "é necessário pacificar o estado". A pergunta/ resposta sobre quem quer engolir o outro todos já sabem. O que seria preciso além da boa vontade? A própria lei.
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