O Maranhão precisa ser pesquisado pelo espírito de Honoré de Balzac - retratou a sociedade francesa/ classe política/ afins/ adversários com afiado bisturi na Comédia Humana. "Os costumes são as hipocrisias das nações". (Balzac)
"Ilusões Perdidas" explora o "jogo do poder"/ o "lado cínico/ sujo/ politiqueiro da atividade jornalistica". O poeta Lucien Rubempré na sua escalada social/ política vai ver/ sentir um por um dos seus sonhos desabarem ante a "realidade".
A realidade é diferente no Maranhão/ atores conseguem ultrapassar como normal/ costumes considerados como hipocrisia para Balzac que repetia : "vou fazer com a pena aquilo que Napoleão não conseguiu com a espada". Coitado!
Aqui era comum há pouco tempo/ juiz ter a esposa na Capital/ amante na Comarca/ namorada entre um local e outro. Os filhos nasciam chamando-se de irmãos/ ou uns sendo criados como filhos pelos irmãos mais velhos. É o Maranha.
A ex-governadora Roseana Sarney casou com Jorge Murad/ separou/ voltou a conviver em união estável/ depois recasou para impedir o cunhado/ Ricardo de ser candidato ao governo/ atrapalhar a eleição de Zé Reinaldo. Maranha sió!
Dino apesar da habilidade/ experiência/ influência teria separado de forma litigiosa/ constituiu união estável posterior/ depois de 14 anos vai casar no civil. Esse como se diz "é casado no padre e civil" com mulheres diferentes. É o Brasil.
A união estável é o reconhecimento jurídico - não por costumes - do vínculo entre os casais. Mas a legislação ainda não dá segurança para as pessoas/ mesmo com notável saber jurídico. Lembra o tempo que tinha de casar no padre/ civil.
A maioria dos jornalista informam o casamento civil de Dino - que não deixa de ser costume - como sem ostentação/ pompa. No entanto tem circunstância que fere a urbanidade. O ato em si atraiu os holofotes das mídias. É o costume.
Que sejam felizes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário