Felipe Camarão sobre a saída da Educação – "Foi uma decisão do governador que me permite agora inaugurar uma nova fase em minha trajetória, onde poderei atuar, de fato, no mandato de vice-governador, fazendo política, para ajudar o governo a ter cada vez melhores resultados".
O Blog do Cesar Bello alertou publicamente o vice-governador Felipe Camarão sobre a necessidade de uma carreira solo - longe da enorme sombra/ vetusta toga do ex-governador/ ministro Flávio Dino.
Naquele momento sugeri o que ele pretende agora - "atuar de fato/ fazendo política". Camarão teve a oportunidade de ser o candidato ideal do governador Brandão à Prefeitura de São Luís. Camarão não me ouviu.
O erro foi atroplear circunstâncias/ funções na política estadual e tratar Brandão sob a égide do "supremo decreto" como "governador de transição"/ Felipe Camarão de "governador em ascensão". Vice não versa!
Camarão deixar de ser vice/ permitiria a Brandão decidir sobre a sucessão. Permanecer vice/ assumir o governo a decisão será de Dino que indicou Camarão. Vice não versa- não é o contrário/ Felipe não é o governador.
Essa é a leitura consciente/ inconsciente/ presente/ futura/ lógica do jogo da sucessão que sempre será tabulada desta ou da forma contrária - com Brandão permanecendo no governo/ elegendo o sucessor/ senadores.
Falo isso por que sei "que as coisas boas não são de graça irmão/ eu preciso de dinheiro para comprar além do mel - eu não bebo/ não fumo/ não tenho vícios/ mas gosto de miué/ luto dia e noite pelo leite das crianças".
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