Analistas da política maranhense não percebem que é preciso diferenciar o espólio - patrimônio total deixado - e a herança política de Dino, qual seja, a parte destinada a cada herdeiro, para depois do inventário que é o procedimento com a partilha, no caso as eleições , afim de saber saber com quem ficará com o bastão.
O patrimônio total abrange das obras/ realizações ao imaterial - "a forma de fazer política - que segundo os "herdeiros em linha direta" afirmam que "não vai morrer nunca", enquanto os "inventariantes" repudiam/ tratam de apressar o "enterro sem choro/ flores nem vela". Rei morto rei posto? Quem será o herdeiro de Dino?
Só depois do inventário - eleições municipais 2024/ 2028; estadual 2026/ 2030/ as nacionais 2026/ 2030. Portanto/ é inócua/ intempestiva a descabida pressa dos "inventariantes", tanto os que no passado renunciram/ romperam depois se reaproximaram / quanto aqueles que se anunciam para se eleger ou se reeleger. Calma senador/ senadora.
Dois entre os "bens" - povo/ poder - são decisivos para ver com quem fica o bastão da políica maranhense. O povo vota e decide quem fica no poder. O poder define o voto do eleitor. "Governo e "pinto duro ninguém segura"? Tem ainda os que "correm por fora/ por dentro" sem a etiqueta de inventariantes. Quem será o herdeiro do povo?
A história da política maranhense - as heranças de Benedito Leite/ Vitorino Freire/ Sarney conquistadas pela influência no poder central/ eleições democráticas - provam que o "tempo é o senhor da razão". Se descortina um cenário idêntico ao deixado por Benedito Leite - entre 1908/ 1930 - morreu na França sem deixar "herdeiro político".
O tempo é inexorável - não para - imprevisível nas diversas nuances que se apresentam/ implacável/ atingirá a "herdeiros/ inventariantes ou não"/ do processo político que se avizinha para a próxima década com consequências para aqueles que decidem o processo eleitoral/ de poder político/ administrativo - o povo é juiz do processo.
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