O Presidente da Câmara de Vereadores de São Luís/ o vereador Paulo Vitor teve uma meteórica ascenção política e queda na mesma proporção.
Paulo Vitor e outros vereadores seriam investigados pelo uso criminoso do mais famoso instrumento de corrupção - as emendas parlamentares.
A "Operação Véu de Maquiavel"/ promovida pelo GAECO caiu sobre o telhado da Câmara de Vereadores de São Luís/ imóveis dos edis.
Após 4 meses da "Operação Véu de Maquiavel" o vereador-presidente Paulo Vitor se diz perseguido por um promotor que não atua no GAECO.
Paulo Vitor disse que conheceu o promotor Zanoni Filho - Probidades Administrativas - há um ano/ durante um jantar no 2º andar do Amendoieira.
Paulo Vitor disse ainda que Zanonni se mostrou solicito - qual o significado ? Informava/ cumpria missões sobre investigações "Véu de Maquiavel?
Ainda segundo o "inocente" Paulo Vitor/ Zanonni há dois meses enviou lista de pessoas que foram nomeadas no Gabinete da Presidência da Câmara.
Depois da remessa da 2ª lista de parentes de Zanonni/ Paulo Vitor resolveu não admitir outros funcionários fantasmas com altos salários na Casa.
Por quê somente na fática manhã desta nublada segunda-feira(4)/ Paulo Vitor ocupou a tribuna da Câmara para fazer a denúncia contra Zononni?
Paulo Vitor disse que denunciou Zanonni por "desespero" de envolver famíliares em iminente ação de busca e apreensão/ sequestro de bens.
Essa "delação publica" teria o condão de evitar que o GAECO promova ação busca apreensão/ sequestro de bens/ perda do mandato/ prisão ?
Para advogados da área criminal o "discurso delação" teria cheiro de negociação/ para expor o promotor Zanonni depois de tantas denuncias.
Paulo Vitor "cai atirando"/ ao tomar conhecimento que tanto ele como Zanonni eram investigados desde o encontro na "sombra da Amendoeira".
Lembro da discussão sobre emendas parlamentares entre Paulo Vitor/ Chaguinhas. Paulo Vitor falou que Chaguinhas tinha "telhado de vidro.
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