O CHINELO RASGADO DO POVO E O SAPATO LUXUOSO DO POLÍTICO/ MAGISTRADO
O poder político e a miséria do povo maranhense são uma das causas/ efeitos do secular uso do dominó jurídico/ derrubando governantes do xadrez político.
Em apertada síntese é possivel relembrar Vitorino Freire nos idos de 1946/ tirando Paulo Ramos do poder com a influência do então presidente Eurico Gaspar Dutra.
Em 1951/ Eugênio Barros/ candidato de Vitorino perde a eleição para Satu Bello. Bello morre. Barros recorre/ pululam por 1 ano ações/ recursos na Justiça Estadual.
A insatisfação com o "mando/ faço/ quero" faz explodir a Greve de 51. O povo é sufocado pelas forças militares. A Justiça dá posse no governo a Eugênio Barros.
Este secular uso do efeito dominó no Judiciário/ para produzir resultados no xadrez político maranhense/ não foi incluído na pauta das mudanças recentemente anunciadas.
O que se percebe ainda são satélites de políticos com um pé no Executivo/ outro no Judiciário impetrando ações descabidas/ com objetivo de manter o poder no xadrez político.
AS PEDRAS DO DOMINÓ JURÍDICO MOVIDAS POR MÃOS DISTANTES NO XADREZ DA POLÍTICA MARANHENSE
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