A oposição sem resultados administrativos/ proposta políticas realizáveis/ auênticas recriou o caso "Reis Pacheco" - uma farsa eleitoral para prejudicar o goverador Cafeteira/ atribuindo-lhe ser mandante do "homicídio" de um maranhense que morava no Rio de Janeiro chamado Reis Pacheco.
Uma semana após a eleição Reis Pacheco apareceu "vivinho da silva'/ curtindo as areias quentes de Ipanema. A farsa eleitoral foi articulada por conhecidas mentes políticas malignas prejudicou a reeleição de Cafeteira. Essas mesmas mentes tentam a versão careca do caso Reis Pacheco.
Por imaginação tartarinesca - alusão ao contumaz mentiroso Tartufo de Moliere - "o careca" que aparece em vídeo sem participação no crime seria sobrinho de um candidato. O criminoso Gibson Cutrim apresentou tese da "legítima defesa do bolso" - matou para não dividir propina.
Gibson Cutrim passou duas semanas para se entregar/ tendo tempo para articular com advogado/ familiares um emocionado/ engenhoso álibi em que as ameaças contra seu filho o levaram a matar para não ver seu filho morto. A oposição usa o caso como a versão do "Reis Pacheco Careca.
Um senador apostou bater na careca de Esperidião Amim sem reação. Ele entrou no Plenário/ deu "um sêlo" na careca de Amim : "fala careca". Amin sorriu/ sentou-se nas poltronas da frente. O senador foi lá deu outro sêlo/ dizendo: "Amim acabei de bater em um careca pensando que fosse tu".
O mesmo espirituoso senador fora provocado ao passar por uma sacada. A moça/ colocava os seios para o lado de fora/ batia perguntava : "ninguém te mexe/ ninguém te bole/ porquê diabo que tu é mole? Ele botou o "cinto" pra fora/ disse : "não toca viola/ não toca rabeca/ porque diabo tu é careca.
Marrapá/ só faltava essa!
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