Não. A Econométrica concorre no mesmo nível com a Escutec. A diferença era a vivência política - a 'janela' - de Fernando Junior que conhecia bem as estratégias usadas grupos/ concomitante a reação dos eleitores nos pleitos há mais de 4 décadas como "foca".
Fernando Junior era além de tudo um marqueteiro. Os clientes de Junior tinham números fiéis/ opinião para manutenção ou reversão. Ele era fundamental para as equipes de marketing dos seus variados clientes ao longo de quase 3 décadas de Escutec.
Fernando Junior era números que não mentem/ opinião quase sempre certa. Era essa mistura da lógica com a probabilidade que fazia da Escutec um 'oráculo eleitoral'. É difícil opinar sem números e muito comum com números não ter 'janela' - visão da política.
Institutos de Pesquisas/ Marketing não costumam consultar os que tem 'janela política". Os próprios candidatos/ grupos se encarregam da tarefa sobre curso das campanhas. O que acontece ? De dentro não conseguem enxergar seus erros/ nem dos adversários.
É preciso mudar a concepção de campanha baseada em número/ marketing - na modalidade usual/ qualitativo que busca opinião momentânea. Falta a opinião com experiência para manter/ reverter resultados. Não adianta "eu acho"/ senão vira Mãe Diná ou coisa parecida.
Pensar eleição difere da campanha em si. Pensar é projetar probabilidades/ resultados. Necessário números/ marketing nas suas modalidades. A harmonia desse conjunto que pariu Duda Mendonça para o Brasil e Fernando Junior ao Maranhão.
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