Na disputa pelo governo do Maranhão todos candidatos falam no desenvolvimento. Mas quem de fato quer o desenvolvimento/ quem almeja o enriquecimento?
Basta observar a forma dos que construíram rapidamente patrimônios milonários/ usando cargos/ funções políticas. A maioria responde a processos por improbidades.
Flávio Dino ao deixar o governo voltou para a sala de aula/ não tem televisão/ rádios/ postos de gasolina ou qualquer sinal exterior de riqueza que suponha aumento do patrimônio.
Ex-aliados que "tiraram leite de rochas" romperam com Dino. Um deles queria ser governador/ o outro também. Dino não enriqueceu/ nem deixou enriquecerem/ usando o governo do Maranhão.
A escolha de Carlos Brandão foi baseada em crítérios - probidade/ continuidade/ fidelidade a gestão pública. Brandão não responde processos por improbidade/ fraude/ desvios de emendas.
Isso irritou os ex-aliados com riquezas constituídas entre mandatos - televisões/ rádios/ postos de gasolina. Reunidos em uma "Rampa" falam em desenvolvimento/ querendo mesmo o enriquecimento.
Flávio Dino disse não aos que "tiraram leite de pedras/ rochas/ bolso" ou quem tentou no Maranhão. Dino não poderiam sair do governo/ permitir que eles se instalassem nos Leões/ deixassem o povo faminto.
Os da "Rampa" pensaram que Flávio Dino faria com os outros governadores : "o último a sair desliga a luz". Dino afirmou "não existe possibilidade do retrocesso"/ da volta as trevas. Isso vale para rochas/ sarnas/ similares.
Nenhum comentário:
Postar um comentário