A oposição pautada no repugnante passado das inaceitáveis barganhas políticas comete outro erro - além do discurso em tom raivoso do principal representante/ Weverton Rocha o primo Roberto Rocha com insinuações de "prostituição política" - ao etiquetarem a gestão de Brandão como "Governo Tampão".
Falta proposta/ sobra mentalidade fisiológica/ clientelista ao tentarem reduzir a gestão de Carlos Brandão nos 90 dias que a lei lhe permite para "usar a caneta" - nomear/ demitir/ assinar convênios/ participar de inaugurações de obras/ serviços entre outros atos de governo usados em proveito político no passado.
O governo reagiu ao compor o Secretariado de forma pragmática/ inteligente que proporcionará modelo de gestão descentralizado/ ágil para transformar os "90 dias"/ em marca de competência/ transparência/ atendimento independente partidos/ políticos priorizando as políticas públicas permanentes.
Essa forma de gestão transparente/ independente descaracteriza o uso do poder político/ abuso do poder econômico/ objetivando a reeleição. Não vai ter "toma lá dá cá/ dando que se recebe". Brandão deve cumprir os compromissos assumidos com os prefeitos durante a eleição da FAMEM/2021. A resposta não vem em 90/ 180 dias.
A forma responsável/ correta de administrar o estado em dias/ anos/ meses/ séculos é que fazem governantes serem respeitados/ desrespeitados. Portanto não é o tempo cronológico que irá etiquetar a gestão de Carlos Brandão. O eleitor sabe avaliar comportamentos/ posturas/ resultados positivos a pequeno/ médio/ longo prazo.
A oposição ataca Brandão/ principalmente pela fala da família Rocha - Weverton/ Roberto. Weverton peca pelo tom raivoso que atesta frustação quanto a escolha do ex-governador Flávio Dino. O "primo"/ Roberto teve o despautério de insinuar "prostituição política". Lembrei a foto que ele publicou com uma moça nua de pernas abertas nas redes sociais.
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