O ainda governador Flávio Dino herdou do pai/ o ex-deputado estadual/ advogado/ acadêmico Sálvio Dino a inteligência positiva / perspicácia aguçada/ entendimento real/ visão presente/ futura sobre a dinâmica da política nacional/ estadual.
Flávio Dino está correto ao analisar preocupado a existência/ força da direita nacional - as últimas pesquisas revelam a diferença de apenas 8 dígitos favoráveis ao ex-presidente Lula em relação a Bolsonaro/ presidente no exercício do poder.
Dino não tem a mesma preocupação em relação a direita estadual/ ele entende de forma correta a realidade - o grupo Sarney está diluido entre os grupos que se formaram a partir do seu primeiro/ segundo governo bem como das divisões.
Dino relativiza a importância do grupo Sarney. Suas análises/ conjecturas de dentro do poder sem medo de bater no cravo/ na ferradura não abordam o pós-eleição à Presidência da República. A preocupação com a direita nacional é a senha do por vir.
A reeleição de Bolsonaro implicaria na reaglutinação do grupo Sarney. Bolsonaro sinalizou ao nomear o genro de Roseana/ Gustavo Amorim como desembargador do TRF-1. A eleição de Lula teria efeito contrário/ Dino ampliaria a influência nacional/ poder estadual.
É a histórica realidade política brasileira/ maranhense - o poder estadual atrelado ao nacional/ ainda que os governos estaduais estejam dissociados da Presidência da República. Foi assim com Vitorino Freire/ José Sarney. Flávio Dino sobreviveria independente?
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