A reunião do dia 31 de janeiro de 2022 marca o início da mudança para alternância - processo de grupos diferentes que deve alternar novas lideranças no governo do Maranhão.
Seja qual for o resultado da "reunião do 31"/ a política maranhense ganhará novos contornos na próxima década/ banindo definitivamente o que resta das carcomidas lideranças majoritárias.
O vitorinismo evaporou. O sarneismo dá os últimos suspiros com a possibilidade da eleição da desembargadora Nelma Sarney no TJ-MA/ Roseana Sarney como deputada federal.
O dinismo é a "nova" força política. O wevertismo outro polo neste cenário de alternância. O dinismo para ampliar força assimilou o sarneismo/ patrocinando a reeleição de Carlos Brandão.
O dinismo dividido/ ficou reduzido na representação político-partidária/ busca "80% do sarneismo" para se manter por meio da posse/ reeleição do vice-governador Carlos Brandão.
O wevertismo nasce da democrática necessidade política de ter oposição - outras tendências devem se juntar para aglutinar força. Assim deve se manter o wevertismo até chegar ao governo do estado.
Assim como o sarneismo assimilou o vitorinismo/ o dinismo adotou "80% do velho sarneismo". O wevertismo também tem "20% do sarneísmo renovado". A diferença marcante é "máquina do governo".
Aí aparece Lourival Bogéa/ do Jornal Pequeno nos seus "Mistérios"/ defendendo a volta de Raimundo Cutrim para Secretaria de Segurança! São dezenas de exemplos semelhantes. Esses defendem seus interesses.
Esse é o grande problema. O dinismo patrocinará a posse interina/ tentativa de reeleição de Brandão que deve trazer de volta "80% dos sarneísta" para o governo. O retrocesso tem data para começar - 1º de abril de 2022.
A força do povo maranhense poderá mudar seu próprio destino/ evitando a volta da "cangalha". A eleição de 1 de outubro de 2022 será fundamental. Mas a reunião de 31 de janeiro de 2022/ ainda é uma incógnita.
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