Jornalistas/ analistas da vida/ história contemporânea da política maranhense erram ao titular o projeto político de desenvolvimento do estado a vontade única/ exclusiva do governador Flávio Dino.
O projeto é de todos - principalmente do povo/ da classe política/ partidos/ das instituições sociais - cabendo aos formadores de opinião contribuir com os esclarecimentos/ informações para o almejado desenvolvimento.
O erro se multiplica quando vaticinam que o projeto se fecha com a eleição do vice-governador Carlos Brandão. Projeto de desenvolvimento não pode "fechar"/ deve prosseguir com novas ações/ gestões o tempo inteiro.
Foi por imaginar que o ciclo do algodão seria permanente/ o apogeu literário como eterno/ sem projetos inovadores que de "Athenas"/ hoje somos "apenas". "Mudar o que deve ser mudado" é uma máxima a ser seguida.
Beneditismo/ vitorinismo/ sarneismo/ dinismo foram/ são ciclos da política no Maranhão. A história mostra que quanto menor o ciclo/ maior o desenvolvimento. A alternância é necessária/ dentro ou fora dos grupos.
A reeleição tinha objetivo de "fechar" ciclos na política nacional/ exterminar coronelismos regionais. Projetos pessoais/ eleitoreiros/ financeiros inverteram o sentido com nome de política neoliberais/ sociais e coisas tais.
Observa-se interesses individuais/ dos grupos/ empresas defendendo este ou aquele candidato com objetivos financeiros. Ao final das gestões como nas Capitanias Hereditárias a formação de fortunas para manter o poder.
È preciso mudar o que deve ser mudado/ com eleições livres do poder - econômico/ dos governos. Votar/ errar pode ser corrigido nas eleições seguintes. O continuísmo prorroga o erro/ trava o desenvolvimento.
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