A polêmica em torno de uma réplica da estátua da Liberdade à ser colocada na loja da Havan/ localizada na Avenida Daniel de La Touche ainda não saiu da perfumaria acadêmica para as reações das ruas.
O foco a direita/ esquerda merece as "luzes de Paris" - ainda não se sabe se das tochas da Revolução Francesa ou da iluminação da "Cidade das Luzes". A entourage - aquilo que cerca os ambientes - é burra em dobro.
A esquerda usando termos intempestivos - fora de tempo - diz que é cafona/ brega. Cafona para ser redundante é démodé/ não se usa mais. Melhor "nada haver". Brega é chique ou chato.
A direita com discurso de puteiro : "dinheiro na mão/ calcinha no chão" se apega a renda/ emprego - 300 em meio a uma população de quase oito milhões de habitantes. Isso é pouco/ passageiro?
A solução é simples : inserir elementos da cultura maranhense na Havan - painéis / quadros no interior/ exterior da Havan - além das apresentações artísticas ludovicenses.
Gosto é como bunda cada um tem a sua. Quem gostou da réplica da Estátua da Liberdade / sente em cima/ grite "viva a liberdade". Tem como resolver tanta intolerância.
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