Li sem preconceito o desabafo do Secretário de Comunicação Joaquim Haickel sobre sua respeitosa/ considerada relação/ tolerância com o jornalista Raimundo Garrone.
Haickel relembra os esforços para conseguir patrocínio para "Bandida"/ fonte de renda anual de Raimundo Garrone/ Miltinho Guedelha entre outros promotores culturais.
Haickel coloca de forma objetiva que Garrone "critica Braide por motivos meramente político-partidário/ sem jamais reconhecer que a gestão do atual prefeito tem feito". Isso é correto?
A urbanidade política é "di ambas" as partes? Não. O primeiro/ Joaquim Haickel tenta estabelecer a relação institucional/ dando liberdade/ responsabilidade aos operadores das mídias.
O segundo que lembra as sobras de um cigarro - "me dá o/ ou um "segundo" - Raimundo Garrone se sente a última que Bob Marley fumou. Critica a pedido de Dr. Pêta/ do "Capeta".
Seria sadomasoquismo pagar o jornalista amigo para esculhambar sem fundamento/ justificativas fáticas plausíveis a promissora/ competente gestão de Eduardo Braide? É tolerância de Haickel.
Por mais que Haickel seja bem intencionado deve existir limite. Para Garrone é o ceu/ as nuvens ou fumaça do "cigarro do índio"? "Aperta/ puxa/ passa". Garrone "se acha"? Então devolve.
Pontes de Miranda tem uma obra prima - Mão/ Garra/ Dedo . A "Garra" representa nossos atavismos animalescos. A "Mão" que se estende ao diálogo. O "Dedo" que indica/ aponta/ critica.
Garrone sempre foi gasoso/ enjoado como marola de diamba. Garrone se transformou em ficção midiática do Parque dos Dinossauros/ o Rex que também atende como cachorro dos Leões.
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