Flávio Dino diante da boa perspectiva da carreira política ganhar projeção nacional buscou pacificar com Sarney. O licute aconteceu em julho de 2019/ quando Dino externou sua preocupação com os rumos que a democracia está tomando no governo "cívico-militar" de Bolsonaro.
Mas o caminho mais eficiente não foi Bolsonaro foi o bolso - o Sistema Mirante de Comunicação. Dino passou a dar publicidade do governo na emissora dos Sarney/ que neste momento indubitavelmente ainda possuiu a maior audiência no Maranhão/ informada pela emissora em quase 70%.
Exageros a parte esse é o modelo das relações institucionais do Sistema Mirante de Comunicação - "dinheiro na mão todo mundo ouviu/ dinheiro não viu vai para a que pariu. Foi assim com Pedro Neiva(1970)/ Nunes Freire( 1975)/ João Castelo(1979)/ Luís Rocha(1983)/ José Reinaldo(2002).
No governo de Flávio Dino foi invertida a regra das relações institucionais desde ascensão de Antônio Dino - vice de Sarney/ sem parentesco com Flávio. Os elogios dos 2 primeiros anos eram seguidos de pancadaria nos dois de finalização dos mandatos. Sarney tira proveito/ depois ataca.
Flávio levou pancada nos primeiros anos - "governos de trás parente"/ "aluguel camarada"/ "farra de capelães"/ "espionagem eleitoral". Nada abalou o governo como instituição/ tão pouco Dino como político. Diz o ditado "se o estupro é inevitável relaxa/goza". Sarney baixou a calcinha?
Não. Os Sarney costumam se fazer de mortos(vítimas) para comerem o "c" dos coveiros/ colocar dinheiro no bolso e no rabo do povo. Roseana está se fazendo de morta "sou candidata a deputada federal". A estratégia não prejudica o caixa Mirante/ evita gastos sem a certeza da volta ao poder.
Roseana é o "infiel da balança" eleitoral para o governo 2022. Holanda é o fiel da balança. Weverton tem a seu favor o fator geracional. Uma plêiade/ aglomerado de jovens promissoras/ fortes lideranças políticas se aglutinam em volta de Weverton de forma inoxidável/ inquebrantável. Mas não relaxa.
Volto ao assunto.
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