No Maranhão do período de hegemonia dos Sarney tinha um brocardo político : "Sarney é Sarney" - ele estava sempre do lado dos que chegavam ao poder seja na Presidência da República/ Câmara dos Deputados/ Senado Nacional.
Essa metamorfose sempre com as cores do poder deu longevidade política de meio século de comando/ mandos/ desmandos no Maranhão/ que comprovam que a alternância era necessária para o desenvolvimento/ cofres do Estado.
José Sarney tal qual Vitorino Freire comandavam o Maranhão via Presidência da República. Senado/ Câmara dos Deputados eram instrumentos para barganhar importantes cargos para apadrinhados/ recursos/ projetos sempre desviados.
O Maranhão Novo de José Sarney cresceu como rabo de cavalo - para baixo. Foram 5 décadas de desvios de inúmeros projetos milionários/ empréstimos da Sudan/ Sudene beneficiando as família Sarney/ Murad/ sócios ocultos.
Nos municípios o sistema de alas políticas - os de Roseana/ de Zequinha/ de Fernando/ de Lobão - revezavam-se na troca de famílias entre os que deixavam as prefeituras/ o que voltavam/ imitando o enriquecimento sem causa dos Sarney.
O Maranhão de hoje não é de Dino é de "Todos Nós". O governo se alternará de forma livre/ democrática. A relação com os poderes é independente/ harmônica quando possível/ sem tergiversar enquanto necessária aos interesses do estado.
Diz o ditado que o "olhar não mente/ revela a alma". Flávio Dino olha no olho sem demonstrar dúvida em relação ao que pensa/ escolhe. Roseana Sarney como na foto em epígrafe "emoldura Baleia Rossi/ pensando em Artur Lyra. "Sarney é Sarney"- traíra.
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