A medieval estratégia de "dividir para reinar" - para tentar se eleger governador em 2022 - etiqueta do início da interinidade do vixe, o "Coroné" Carlos Brandão desrespeita a moral de Dino.
Carlos Brandão o "Coroné" apoia Fábio Gentil para Presidência da FAMEM que falava "cobra, lagarto, porca gorda" - eram essas as "gentilezas - de Fábio Gentil dirigidas ao governador Flávio Dino.
"Coroné" ainda que interino na cadeira de governador representa a volta velha prática de "ganhar com os amigos e governar com os inimigos" ou "quem come do meu pirão, prova do meu cinturão".
A maioria dos prefeitos que ouviu as gentilezas - "cobra, lagarto, porca gorda" - em alto bom som dirigidas ao governador Flávio Dino não votará em Fábio Gentil, como resposta ao desrespeito ouvido.
A candidatura de Fábio Gentil a Presidência da FAMEM, patrocinada pelo vixe Brandão é um flagrante desrespeito a autoridade moral do governador Flávio Dino atingida pelos vitupérios de Gentil.
A estratégia de dividir a FAMEM com a cooptação, eleição de Fábio Gentil desmoralizaria o governador Flávio Dino. A eleição de Gentil estimularia a intolerância, o desacato a honra do governador.
Dino tirou férias de 10 dias, período que coincidirá com a eleição da FAMEM. A derrota de Gentil, o "Sansão", do vixe Brandão, o "Coroné" será a senha, o conselho, o caminho do TCE.
Fábio Gentil tenta fazer o mesmo percurso político de Paulo Marinho, o "171" - Prefeitura de Caxias, Presidência da FAMEM, deputado federal. Derrotado vai ficar assistindo Pepa Pig.
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