A Intercept/ Brasil conseguiu revelar comportamentos imorais/ ilegais dos vestais da "República de Curitiba"/ patrocinando o encorajamento daqueles que serviram como massa da manobra jurídica/ dos que são contrários aos procedimentos antiéticos que ferem o devido processo legal/ resultando na condenação de Lula/ eleição de Bolsonaro em 2018.
Agora é o site/ revista Consultor Jurídico/ o Conjur que apresenta provas - o depoimento de um ex-executivo da OAS que as delações foram negociadas para resguardar o interesses da empresa. Adriano Quadro de Andrade/ ex- diretor administrativo da OAS informa que foi discriminado no ato da sua demissão. Motivo? Não fez a delação no andar de cima.
Quem negociava no "andar de cima"/ com Léo Pinheiro/ dono da OAS pivô/ da condenação de Lula recebeu 6 milhões. As declarações de Adriano Andrade foram confirmadas por outro ex-diretor da OAS/ Mateus de Sá Coutinho condenado a 11 anos por Sérgio Moro dosimetria justificada por robustas provas / absolvido por falta de provas pelo TRF.
Léo Pinheiro para salvar o dinheiro/ os interesses da OAS declarou que "as reformas do triplex do Guarujá foram feita a pedido de Lula". Pinheiro mudou duas vezes a versão - na primeira a Lava Jato não sentiu firmeza/ na segunda teria recebido os "favores da lei" - sobre o triplex do Guarujá/ reduzindo a pena em 70%. O site Consultor Jurídico está criando fatos ?
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