Há muitos anos ouço "a morte da Rádio". A Rádio AM - prioriza a notícia - está migrando para FM/ intercalando as transmissões com intervalos de música/ informações. A migração atrai mais ouvintes pela qualidade do som/ considerando ser a música linguagem universal - todos gostam é cultural.
O problema no Maranhão é a morte física de uns/ a censura imposta contra outros. A morte física nos levou recentemente Renato Souza/ Anacleto Araújo/ Helena Leite todos com talento ao informar/ opinar. A capacidade de informar gerava polêmicas/ aumentava a audiência nos célebres Programas de Rádio.
Helena Leite priorizava a Cultura/ Renato Souza a Política/ Anacleto Araújo o Cotidiano da Cidade. Toda pessoa tem potencial/ pode influenciar vidas em comunidades/ por meio da troca de informações promover mudanças sociais/ culturais/ políticas. O talento nasce/ morre com a pessoa. A vida continua.
É preciso dar oportunidades no Rádio/ Televisão para outros comunicadores/ influenciadores que ainda estão vivos. O talento de Renato/ Anacleto/ Helena como de outros exige liberdade/ responsabilidade na expressão. A morte é certeza da vida. Pela vida do Rádio/ por talentos/ em homenagem a Helena Leite.
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