A eleição de Flávio Dino não priorizou apenas o aspecto quantitativo - 60% dos votos/ maioria esmagadora na Assembleia Legislativa/ Câmara dos Deputados/ Senado da República.
Dino venceu sem usar a mentalidade dos convênios com as prefeituras municipais/ que levou José Reinaldo para cadeia/ apeou Jackson Lago do Palácio dos Leões entre os anos 2006/2009.
A vitória sobre a mentalidade clientelista/ fisiológica/ patrimonialista repeliu o "toma lá dá cá"/ "dando que se recebe"/ preservou recursos aplicados de maneira honesta/ transparente em obras/ serviços.
Flávio Dino anunciou a alternância do poder na esteira da transição do ciclo político derrotado. O desapego ao mando não implica em perda do comando na usual forma democrática.
Para que se abrandem instintos de savana/ aqueles que buscam aumentar espaços políticos/ lembro Carlos Brandão é o primeiro na linha natural/ legal da sucessão. Ele vai ter a caneta na mão.
Flávio Dino não vai impor aposentadoria de "Conselheiro do TCE-Maranhão" para Carlos Brandão. A lealdade/ capacidade de Carlos Brandão asseguram a alternância branda/ tranquila.
Não é republicano/ inteligente priorizar disputas nas instituições estaduais em detrimento da eleição presidencial. O "poder paralelo" junto a Presidência da República é um perigo real/ iminente.
Em nome da liberdade Hadad. Em nome da igualdade Hadad. Em nome da lealdade Hadad. Em nome da honestidade Hadad. Não é hora de olhar para os umbigos/ esquecer a mente/ mentalidade.
Foi difícil vencer a mentalidade clientelista/ fisiológica/ patrimonialista - o toma lá dá cá/ dando recebe. Está em jogo a cabeça não é o umbigo. Tem 2º turno/ tapetão nos tribunais. Não baixa a guarda.
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