As repetidas denúncias/ ações judiciais do grupo de José Sarney contra Flávio Dino revela a admissão da derrota no campo democrático/ na disputa por voto. Todavia resta os votos da "Justiça".
Sarney foi eleito - a primeira vez ficou como suplente - com as solicitações do pai/ o desembargador Sarney Costa que pedia para os prefeitos enrolados na "Justa" votarem em "Zé Meu Filho.
Sarney nunca fez política dialogando com o povo/ sempre priorizou as articulações. Assim foi escolhido governador pelas Oposições Coligadas/ de vice assumiu a Presidência da República.
Conhecedor da história tenta repetir como farsa a trágica "Greve de 51"/ quando Vitorino Freire usou o capital moral de Eugênio Barros para outra vez comandar o governo do Palácio dos Leões.
Sarney quer repetir a manobra de Vitorino Freire ao tentar usar o capital moral do neto do ex-governador Eugênio Barros/ o conceituado deputado Max Barros ao convidá-lo para o cargo de vice- governador.
Barros anunciou que não será mais candidato a deputado estadual/ cargo que exerceu por 4 legislaturas de forma competente/ honesta/ leal/ mas que está a disposição para atividade política.
Chiquinho Escórcio como vice-governador de Roseana Sarney era apenas "conversa de defunto para enrabar o coveiro". Max Barros agrega/ eleva o conceito da chapa de oposição. Ele aceita?
Leia a seguir "A Outra Ponte da Inveja". Vou historiar todas as tentativas dos Sarney para impedir o progresso do Maranhão. A Ponte Bandeira Tribuzzi construida na gestão do governador João Castelo foi chamada de "Ponte da Inveja".
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