A crise política que paralisou Brasília espalhou-se por todo Brasil. As provas são incontestáveis - dinheiro com notas/ série previamente numeradas/ bolsas chipadas/ imagens/ áudio. Não tem como desmentir.
A crise política chegou na Assembleia Legislativa do Maranhão/ patrocinando apenas um debate entre Max Barros(PRP)/ Zé Inácio(PT) sobre as atuais/ anteriores denúncias da Operação "Lava Jato".
Max Barros discursou clamando pela aplicação da lei independente de cores partidárias/mandatos/ enumerando os crimes de Lula/ Dilma/ Temer/ Aécio. Barros foi taxativo : "Temer perdeu a autoridade".
Zé Inácio de controversa passagem pelo Incra tentou desqualificar o discurso de Max Barros/ argumentando que não existem sentenças julgadas/ transitadas/ desafiando Barros a criticar sem imunidades.
Barros aceitou o desafio/ pedindo ao Presidente em exercício Othelino que oficiasse a mesa que fazia as críticas como cidadão/ aceitando os ditames da lei. Barros renunciou a imunidade parlamentar/ arrimado na imunidade pessoal/ sem máculas/ crimes.
O rastilho de pólvora que incendiou a Assembleia Legislativa/ chegou em grandes labaredas no Sistema Difusora. A prisão do "comprador" da Difusora complica ainda mais o vendedor/ senador Edson Lobão. Por quê?
Tomás é advogado da JBS/ envolvida em vários crimes. Para os experimentados analistas a compra da Difusora teria sido apenas lavagem de dinheiro. No meio do rolo está a maragatuno Weverton Rocha/ cuja candidatura deverá sofrer restrições legais antes de 2018.
Volto com os detalhes da prisão do advogado/ sócio de Weverton Rocha/ Willer Tomás em Hotel em São Luis/ alguns supostos dados da agenda "extra-oficial" do atual dono da Difusora/ preso por determinação do Procurador Rodrigo Janot.
Willer Tomás é considerado como sócio de Weverton Rocha/ tendo gerente/ testa de ferro "Zeca Pinheiro/ conhecido como "Zeca Dinheiro". Se a Operação Lava Jato investigar a compra da Difusora/ Weverton Rocha pode dizer adeus a candidatura de senador.
Bota aí Mauro Blugue/ no Ponto e Vírgula:
Nenhum comentário:
Postar um comentário