A quinta engenhosa versão da delação orquestrada o delator José Carvalho Filho desmente totalmente a primeira/ segunda/ terceira/ quarta versão do Sistema Mirante de Comunicação.
Em um vídeo com audio quase inaudível o delator José de Carvalho Filho desmente/ diz Flávio Dino não pediu dinheiro/ que o diretor João Pacífico fixou o valor de 400 mil. Paciência!
Carvalho Filho rodeia ensaiado/ lendo/ folheia papéis postos a sua frente como se fosse pauta a ser seguida. Questionado não provou absolutamente/ objetivamente nada contra Dino.
Observem a apostila a frente manuseadas pelo delator/ orientado-o para cada pergunta. Ainda assim o delator não provou nada/ tendo que socorrer-se com a tese de "senha Suíça"/ Caixa 2".

Quem pagou ? Foi o "departamento". Quem recebeu ? não soube dizer. Disse apenas que deu a senha/ que ele mesmo não soube dizer. Disse ainda que ouviu dizer que o pagamento foi Caixa 2.
Malatesta atesta em A Lógica das Provas: "o ordinário se presume/ o extraordinário se prova". Na delação epigrafada há presunção ordinária é "ordinária"/ prova do extraordinário é uma senha. Me comprem um bode!
Fica os ensinamentos : "a prova testemunhal é a prostituta das provas". A falibilidade/ fragilidade do testemunho inaudível de José Carvalho Filho prostituiu a "Operação Lava-Jato". Qual a próxima versão?
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