10 de julho de 2015

FORTE INDÍCIO DE MANIPULAÇÃO DO GRUPO SARNEY NA MANIFESTAÇÃO DOS ÍNDIOS : VITÓRIO GUAJAJARA SOME DA MESMA FORMA DE REIS PACHECO

São fortes os indícios que o grupo Sarney manipula/ falseia dados sobre a manifestação dos Guajajaras, com objetivo de desgastar o honesto governo de Flávio Dino.

O sumiço do índio Vitório da Providência Guajajara, lembra o "Caso Reis Pacheco", em que o desaparecido/ apareceu depois da vitória de Roseana Sarney.

Segundo fontes dos próprios índios "residentes" na Alema, o índio Vitório da Providência estaria em um Hospital com outro nome. A providência é mantê-lo cativo até a vitória.

Ontem(9) com a presença da OAB/Comissão de Direitos Humanos/MPF foi fechado acordo em 11 itens. Faltou o "faz-me-rir", o "cacique" "Eurelaxo" ignorou o acordo. 

Vamos brincar de índio, mas sem cacique prá me pegar- Uirauchene é Eurelaxo ; um deputado que abraçou a causa é o "cacique Rabichara"; um blogueiro tatuado nos braços o índio Rarabichona.

2 comentários:

  1. Anônimo21:44

    O governo não reconhece a divida de 50 Milhões pela “inexistência de documentos regulares comprovando a suposta dívida”, mas faz reunião com empresário (ou chantagista?) e decide: “a) Efetuar o pagamento de R$ 4 milhões para empresas que exploravam o transporte escolar indígena nos anos de 2013 e 2014. Este valor foi pago porque havia provas razoáveis de que esses serviços teriam sido prestados, em tais casos”. Este é um trecho da nota emitida pelo governo sobre o caso do transporte escolar indígena. A dívida existe ou não existe? Conforme a nota do governo, ela não existe. Porque então o governo pagou 4 milhões dessa dívida que não existe? e pagou baseado em “provas razoáveis” O que isto quer dizer? É possível existir uma parte verdadeira naquilo que se reconhece como inexistente no seu total? Esses 4 milhões foram pagos ao empresário ou ao chantagista?

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  2. Anônimo23:21

    Dizer que não existiu transporte é tão absurdo quanto a dívida de 50 milhões. O valor pago corresponde a 10% do valor superfaturado. No governo de Roseana Sarney este era o valor mínimo da propina. No governo de Dino não existe propina. O governo pagou o valor diante de levantamentos/ estimativas próváveis, considerando o percurso/ dias/ meses. Se o governo corrupto dos Sarney desconfiou da dívida, imagina o tamanho da arapuca.

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