No vigor do sarneismo carnaval/ festas juninas/ eleições/governo se confundiam . Na posse do governador tambor de crioula e a disputa entre os partidários do governador/ prefeito da Capital:
Redobrem a audição/atenção, percebam aos 2 minutos e 24 segundos do vídeo abaixo os gritos que oscilam Sarney/Sarney/Cafeteira/Cafeteira. Esta divisão inútil perdurou por cinco décadas.
Redobrem a audição/atenção, percebam aos 2 minutos e 24 segundos do vídeo abaixo os gritos que oscilam Sarney/Sarney/Cafeteira/Cafeteira. Esta divisão inútil perdurou por cinco décadas.
Se governador Sarney teve o apoio do vereador-umbandista Zé Cupertino(João Paulo) e Jorge Babalaô(Fé em Déus). O prefeito Epitácio Cafeteira contava com proteção do macumbeiro Zé Negreiro(Turu), que recomendava :
"Cachorro não cheira cachorro".
A Flor do Samba foi de Roseana Sarney, a Turma do Quinto do "quinta-coluna", Epitácio Cafeteira. O Boi de Maracanã/Pindoba tinha a "Branca como madrinha, a Maioba derrubava o mourão com todos.
Até na praia- a do Olho D' Água - era dividida entre brancos/ricos( do meio da praia para o final)/negros/pobres(da entrada até o meio). Apenas um negro, o "Negô Nazaré" conseguiu "furar o cerco" em clubes/praias/ruas, sendo logo batizado de "Urubu Society".
Era assim. Ruas/praias/clubes/escolas de samba/ blocos carnavalescos/ tribos de índios/ brincadeiras/ governo/ prefeitura agora são de todos. Não precisa falar com ninguém para participar do carnaval/receber o cachê.
Ainda tem quem sinta saudades dos "velhos saturnais"- carnaval dos escravos. O carnaval de rua enfraqueceu com a chegada do do Axé da Bahia. Quem trouxe a baianada foi Fernando Sarney. Depois eu volto, explicando quem levou as cinzas o carnaval de rua.
"Cachorro não cheira cachorro".
A Flor do Samba foi de Roseana Sarney, a Turma do Quinto do "quinta-coluna", Epitácio Cafeteira. O Boi de Maracanã/Pindoba tinha a "Branca como madrinha, a Maioba derrubava o mourão com todos.
Até na praia- a do Olho D' Água - era dividida entre brancos/ricos( do meio da praia para o final)/negros/pobres(da entrada até o meio). Apenas um negro, o "Negô Nazaré" conseguiu "furar o cerco" em clubes/praias/ruas, sendo logo batizado de "Urubu Society".
Era assim. Ruas/praias/clubes/escolas de samba/ blocos carnavalescos/ tribos de índios/ brincadeiras/ governo/ prefeitura agora são de todos. Não precisa falar com ninguém para participar do carnaval/receber o cachê.
Ainda tem quem sinta saudades dos "velhos saturnais"- carnaval dos escravos. O carnaval de rua enfraqueceu com a chegada do do Axé da Bahia. Quem trouxe a baianada foi Fernando Sarney. Depois eu volto, explicando quem levou as cinzas o carnaval de rua.
Cesar gosto muito dos seus textos, mas vc sempre digita errado essa palvra...nao e consegui, e sim consegue
ResponderExcluirOk, mas no caso não seria conseguiu?Obrigado e sempre me alerte de erros reincidentes.Muitas das vezes a pressa, a desatenção promovem estes erros. Outro dia saiu um há-existir quando era a- artigo, logo no começo da frase. Foi de lascar com ph.
ResponderExcluirO certo é muitas vezes é não muitas 'das' vezes.
ResponderExcluir