O carnaval nas décadas de 60/70/80/90 tinha os donos das ruas/escolas de samba/blocos carnavalescos/tribos de índios/brincadeiras/bailes.
Castas carnavalescas dividiam espaços físicos entre brancos/ricos/pobres/negros/elite/classe média/pobres nos clubes sociais/setores marginais.
Cafeteira que proibira baile de máscara(1966), vira o jogo popular e faz das ruas trampolim eleitoral no comando da "Banda do Baixo Leblon(1976).
Sarney/Pedro Neiva/Haroldo Tavares eram cultuados pela elite no Jaguarema. A classe média brincava livre no Grêmio Lítero Português.
Para rivalizar com Cafeteira/Banda do Baixo Leblon é criada a Banda/Baile do Grafiti sob o comando os irmãos Abreu, testa até hoje da Sarna.
Com a Banda/Baile do Grafiti começa o uso do carnaval/objetivo eleitoral na Capital. A Cemar presidida por Fernando Sarney/Airton Abreu dá "lu$".
A mudança do trajeto- Rua do Sol/Passeio é um capitulo que merece rememorar a manipulação por Sarney dos prefeitos biônicos- Fialho/Libério/Fecury.
Nenhum comentário:
Postar um comentário