O jornal "O Imparcial" publicou no Natal, que a caneta do governador 21, Arnaldo Melo autoriza cerca de 4 milhões por dia.
Melo teve a chance de tornar-se respeitado pela classe política que assume o comando do estado. Mas preferiu o contrário.
Falaram mais alto os desejos/vontades/interesses. Melo escondeu as contas, pagou amigos, nomeou coronéis pela cor dos vistosos anéis.
Melo se lambuzou, rebolou como suíno em processo de engorda, cumprindo o fim do ciclo no estilo Sarney- privilégios/improbidades.
Dino receberá o governo as escuras. Arnaldo Melo foi o último do grupo Sarney a sair. Apagou para sempre a luz da sua pobre existência política.
Filhas, genros, sobrinhos, vizinhos refastelaram-se nestes 21 dias de Pompéia. O povo assiste a tudo como personagens de "Os Miseráveis" de Vitor Hugo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário