4 de maio de 2014

COSTURAS POLÍTICAS : PALETÓ DE POSSE PODE VIRAR PALETÓ DE MADEIRA

Enquanto os outros candidatos cortam o tecido eleitoral, Flávio Dino alinha bainha, medida, detalhes do terno de posse. A bainha limita o comprimento das vestes nos membros- braços/punhos/pernas/pés. As medidas miram a cintura/costa/pescoço, os detalhes são pessoais.

Dino tem problemas  no limite e medida da sua costura política para vestir o terno de posse. Braços/punhos/pernas/pés- partidos/ candidatos pedem acima do pescoço, Dino oferece abaixo da linha de cintura, desmanchando os detalhes por exigências pessoais.

PDT(Honaiser)/PSDB(Brandão/Madeira) lutam pela vice. Dino não tem como dar um punho do paletó para cada partido. PSDB(Castelo)/PSB(Rocha) disputam o Senado. Dino pode dar uma perna para cada candidato, mas um lado é menor que o outro.

O problema dos costureiros de Dino é confundirem os modelos. Unidade não é unanimidade. A unidade tem limites/medidas. A unanimidade quase sempre é burra. Os costureiros querem presidenciáveis, candidatos aclamando  Dino por unanimidade.

Isso é burrice, que pode transformar o paletó de posse em "paletó de madeira- a morte política. O momento é tão favorável a Dino- 62% de intenções de votos, que ele poderia estimular outras candidaturas, dando a disputa atmosfera democrática tão desejada.

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