A oposição começou bem a 18ª Legislatura. Na terça-feira(4), focou no governo, criticou a intempestiva volta do Conselho Político, o "Conselhão", mas teve responsabilidade em reconhecer a habilitação/contraprestação dos indicados para os cargos.
Na quarta-feira(5), errou quando mirou no candidato Luís Fernando Silva. Rubens Junior embarcou em factoide que utiliza auditoria preliminar do TCE, dando como certa supostas irregularidades do então prefeito de Ribamar, Luís Fernando Silva. Porque Rubens Junior ignorou propositadamente o processo legal?
Rubens Junior como advogado sabe por experiência, que o procedimento preliminar da auditoria terá tramitação no TCE. Além da defesa do ex-gestor(Luís Fernando Silva), o Ministério Público(TCE), o Conselheiro-Relator, o Plenário(TCE) ainda não se manifestaram sobre a matéria.
Max Barros fez a defesa do ex-prefeito de Ribamar, Luís Fernando Silva, mostrando não existir qualquer ilegalidade na contratação/execução parcial das obras do Estádio Dário Santos, alvo das denúncias de Rubens Junior. Barros argumentou/silenciou a oposição com fundamentos na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Além da objetiva explanação técnica sobre o suposto factoide eleitoral, Barros lembrou que o próprio Rubens Junior clamava há dois meses contra uma situação idêntica (denuncia com base em auditoria preliminar sem trânsito em julgado) experimentada por sua genitora, Suely Pereira atual prefeita de Matões. Rubens Junior ficou pequeno no paletó.
Max Barros agigantou-se no debate, exemplificando Flávio Dino como homem de passado ilibado, no mesmo diapasão de Luís Fernando Silva. Barros criticou o uso de factoides para ferir a honra de homens públicos, desafiando a oposição a mostrar desvios, improbidades de Luís Fernando Silva.
Marcelo Tavares sentiu o rebenque(pancada) e deixou o Plenário da Assembleia Legislativa à francesa. Manoel Ribeiro pediu aparte, foi esquecido por Barros que esgrimava com a destreza de técnico experiente e probo. Não havia mais espaço para uma vírgula, Max Barros calou a tudo e a todos.
A cadeira de Presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão ficou pequena para a estatura do deputado Max Barros.
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