Muitos imaginam a leitura dos grandes filósofos dissociada da realidade vivida pelo povo. Maior exemplo para estes dias de barbárie vem de Nietzsche em Assim Falou Zaratustra.
"Escreve com sangue e aprenderás que sangue é espírito". A morte da menor Ana Clara Santos Sousa deixou o Maranhão com gosto de sangue na boca. "O que contamina é o que sai pela boca".
Todas as facções políticas tem explicações para a crueldade que lembra Hiroshima(a mente e o mal). Ana Clara não teve a mesma sorte de Sadako Sasaki que consegui fugir nua de bomba incendiária.
Ana Clara dos Santos morreu queimada pela ação do Crime Organizado. A Sociedade Civil Organizada clama por Justiça. Mas o faz dividida em facções políticas, culpando-se mutuamente.
É preciso fugir deste horror/terror com a razão. "Me agrada quem escreve com sangue. Não é fácil conhecer o sangue alheio". Mas não é difícil ver o devaneio nas tendências que atribuem as culpas.
O Estado é o responsável pela Segurança Pública. Quem se atreve a falar em dinheiro/poder na parceria contra o crime? São nestes instantes em que o terrorismo verbal derrota o discurso institucional.
Mesmo assim ainda existem aqueles que querem "queimar no queimado". É importante saber decodificar todas as mensagens, principalmente o conteúdo velado que se apresenta subliminar.
"De todo o escrito só me agrada aquilo que uma pessoa escreveu com o seu sangue. Escreve com sangue e aprenderás que o sangue é espírito.
Não é fácil compreender sangue alheio: eu detesto todos os ociosos que lêm.
O que conhece o leitor já nada faz pelo leitor. Um século de leitores, e o próprio espírito terá mau cheiro.
Ter toda a gente o direito de aprender a ler é coisa que estropia, não só a letra mas o pensamento".(Nietzsche)
CÉSAR VOCÊ MISTUROU JAPÃO COM VIETNÃ, BOMBA ATÔMICA COM NAPALM!
ResponderExcluirA MENINA DA FOTO FOI VÍTIMA DE UMA BOMBA INCENDIÁRIA (GASOLINA EM GEL = NAPALM) DESPEJADA SOBRE UM VILAREJO POR UM AVIADOR AMERICANO, QUE TENTAVA DESABRIGAR VIETCONGUES, A FIM DE FACILITAR O TRABALHO DA INFANTARIA.
Pedro você não entendeu. Não é a geografia que se propõe o sentido do texto. A mistura é para você entender que a violência não tem pátria. Está em toda parte. Quanto a foto a escolha é para lembrar a maranhense Ana Paula. Dá próxima vez eu decodifico para ti Putêncio. Toma um "Red Bul" e dá asas para tua imaginação. Sai do Maranhão, dá mais um passo e cai no Japão. Um grande abraço e participa sempre, só não tira a "licença poética do texto". Viaja comigo no sentido de que as facções criminosas das penitenciárias reproduzem o comportamento fratricida dos políticos.
ResponderExcluirKKKKK GOSTEI. SOU SEU LEITOR ASSÍDUO!
ResponderExcluirAí é Nietzschiano pesado! Parabéns Bello!!!
ResponderExcluir