Flávio Dino resolveu seguir a receita do titular desta coluna eletrônica. Em artigo intitulado "Razão e Sensibilidade" apresenta-se moderado nas críticas e equilibrado nas sugestões relativas a gestão na Segurança Pública do Maranhão.
Dino desacelera o discurso de olho no exercício do governo a partir de 2015. Gerar falsas expectativas durante a campanha/2014 o transformarão em mais um "passageiro" no governo. O "Projeto Político" é de estadista, plantonista não resiste por mais de 4 anos.
A ideia é usar/abusar da razão para com sensibilidade construir grupo político com proposta de alternância . É preciso chegar ao governo do estado, alertando os fiéis eleitores/seguidores das dificuldades dos primeiros anos de um governo à ser disputado.
Dino não deverá apresentar-se como "salvador do povo", com soluções mágicas nas algibeiras políticas. O messianismo eleitoreiro será evitado desde a fase inicial da pré-campanha e na campanha. Salto alto/sandálias da humildade estão dispensadas na caminhada.
Por seu turno o candidato governista, Luís Fernando Silva vem pavimentado sua pré-campanha com bons resultados na malha viária em todo estado. Luís Fernando tem estratégia eleitoral e de governo diametralmente oposta ao do principal adversário, Flávio Dino.
Luís Fernando quer chegar ao centro do poder em abril/2014, por via de eleição indireta na AL. Eleito pela maioria dos deputados estaduais, ganhará competitividade para tentar vencer a eleição direta de governador, com o marketing de resultados comprovados.
Luís Fernando governador fica apenas 4 anos, impossibilitado da reeleição. A alternância neste caso obedecerá a regra da Constituição Federal. O problema de Luís Fernando não é asfalto, nem salto, é uma "pedra", ou melhor Pedrinhas no seu caminho.
Dino desacelera o discurso de olho no exercício do governo a partir de 2015. Gerar falsas expectativas durante a campanha/2014 o transformarão em mais um "passageiro" no governo. O "Projeto Político" é de estadista, plantonista não resiste por mais de 4 anos.
A ideia é usar/abusar da razão para com sensibilidade construir grupo político com proposta de alternância . É preciso chegar ao governo do estado, alertando os fiéis eleitores/seguidores das dificuldades dos primeiros anos de um governo à ser disputado.
Dino não deverá apresentar-se como "salvador do povo", com soluções mágicas nas algibeiras políticas. O messianismo eleitoreiro será evitado desde a fase inicial da pré-campanha e na campanha. Salto alto/sandálias da humildade estão dispensadas na caminhada.
Por seu turno o candidato governista, Luís Fernando Silva vem pavimentado sua pré-campanha com bons resultados na malha viária em todo estado. Luís Fernando tem estratégia eleitoral e de governo diametralmente oposta ao do principal adversário, Flávio Dino.
Luís Fernando quer chegar ao centro do poder em abril/2014, por via de eleição indireta na AL. Eleito pela maioria dos deputados estaduais, ganhará competitividade para tentar vencer a eleição direta de governador, com o marketing de resultados comprovados.
Luís Fernando governador fica apenas 4 anos, impossibilitado da reeleição. A alternância neste caso obedecerá a regra da Constituição Federal. O problema de Luís Fernando não é asfalto, nem salto, é uma "pedra", ou melhor Pedrinhas no seu caminho.
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