A leitura do perfil psicológico de Flávio Dino remete a Sarney. Ambos sentem-se perseguidos no exercício político, injuriados na vida privada.
Os "coitadinhos" tem semelhanças nas práticas. Em nome do pragmatismo protegem e são protegidos por acusados/condenados por desvios de dinheiro público.
Pesquisas recentes igualam Dino a Sarney, pelo compadrio de ambos com José Reinaldo. O primeiro cria, o segundo criador, o terceiro completa o ciclo de cria virou criador.
Dino até que tem razão quando reclama de postagens obsessivas do blogueiro Marcos Deça, contudo não tem testamento divino que lhe assegure blindagem contra as verdades.
Sem tolerância as críticas é melhor que Dino volte a tomar assento nas confortáveis cadeiras do Judiciário. Quem mandou aceitar ser afilhado político de Zé Reinaldo. Filho é para sempre.
"Independência é algo para bem poucos- é prerrogativa dos fortes. Falar muito de si mesmo, pode ser um jeito de esconder aquilo que realmente é"(Para Além do Bem e Mal-Friedrich Nietzsche).
Sarney escreveu artigo intitulado "A velha política", Flávio Dino repete a estratégia de vítima e posta "Em defesa da verdade". Eles sabem que o povo do Maranhão, descendente de índios e negros adora as vítimas.
"Aqui não se discute nada, é “Sarney é o inimigo, devemos matá-lo”. O que interessa é que a falta de temas, de ideias a discutir, leva a essa confrontação, que já dura décadas"(artigo A velha política).
"Aqui não se discute nada, é “Sarney é o inimigo, devemos matá-lo”. O que interessa é que a falta de temas, de ideias a discutir, leva a essa confrontação, que já dura décadas"(artigo A velha política).
Nenhum comentário:
Postar um comentário