Flávio Dino tem dois grupos decidindo os rumos da sua candidatura. A esquerda os fiéis seguidores que pecam pela imaturidade. A direita os espertos cujos históricos de vida falam por todos.
Dino está dominado pelas alas sombrias. Deram-lhe a impressão da vitória, da adesão de tudo/todos . Dino vive aquela fase maravilhosa entre a vitória consumada e o dia da posse. Pura imaginação.
Os responsáveis pela sensação antecipada de poder são principalmente os espertos, que preparam os discursos, frases de efeitos, propostas de governo, estratégias de campanha e costuram as alianças espúrias.
Dino vem perdendo as características que o colocaram na liderança das eleições de 2014. A impressão do pronto/acabado/manipulado começa a lhe tirar a credibilidade. É assim que desmorona.
A perda da identidade já não incomoda Dino, que recebe como moldura nas aparições públicas Weverton Rocha, Waldir Maranhão, José Vieira investigados/processados por desvio de verbas públicas.
Tudo que começa errado não tem como terminar certo. Dino usa como justificativa a teoria dos carroceiros : "é pelo andar das carroças que se ajeitam as melancias" ou os "fins justificam os meios"?
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