Ninguém com mais de 2 neurônios levou a sério a pesquisa da Data M(Machado-Mister M). Assemelhando-se ao mágico conhecido por Mister M, o Instituto Data M montou um cenário político ilusório.
Machado Mister M serviu chá de raiz de coqueiro para Elisiane Grana. Ela cresceu a tal ponto( de 12% para 27%), ficando irreconhecível que não pode entrar no Plenário da Assembleia Legislativa.
Para Luís Fernando Silva foi servido chá de "pé de cobra". Luís Fernando teria caído tanto(de 18% para 10%), obrigando Roseana Sarney a deixar os Leões, "arrastando-se" em busca do mandato de senadora.
Mister M, o Machadinho exagerou no "arrumadinho"(dose de ilusão). Em menos de 60 dias Elisiane Grana teria crescido 130%(de 12 para 27%) e Luís Fernando perdido 80%(de 18 para 10%).
Tudo teria sido feito em meio a uma farra "daquelas", em que um carro com foice, machado e martelo atravessou o canteiro do prédio do Barra-Mar, matando uma pessoa que deslocava-se para o trabalho.
Essa é uma história real que merece ser lembrada na "Semana do Trânsito". Machadinho, o Mister M que faz crescer, desaparecer números/ fatos macabros não tem medo da Justiça?
A legislação eleitoral só pune os infratores nos anos em que ocorrem as eleições. Portanto Machado, o Mister M está fora do alcance da lei, posto que o pleito para governo ocorrerá em 2016.
Quanto ao atropelamento com morte de uma pobre doméstica, o crime prescreveu, no entanto nem todo mundo esqueceu. Diz o ditado popular : "o risco que corre o pau, corre o machado".
"Tá legal eu aceito o argumento/ mas não me altere o samba tanto assim/ sem preconceito ou mania de passado/ sem querer ficar do lado de quem não quer navegar/ leva o barco devagar."(Paulinho da Viola).
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