26 de agosto de 2013

RACIOCÍNIO POLÍTICO É PARA SER APLICADO A CADA DIA, PENSADO TODAS SEMANAS, MODIFICADO DURANTE ANOS

Médici foi a mais famosa dinastia italiana. Os Médici tornaram-se líderes hereditários no Ducado de Florença- aquele que inspirou Maquiavel a escrever o Antigo Testamento da Política, O Príncipe.

O poder familiar foi mantido, fomentando a arte e a cultura popular. Médici era família de mecenas/tiranos/papas/dissolutos, aventureiro/banqueiros teve ascensão/queda  em dois períodos.

O ramo primogênito da família descende de Pedro de Cosmo e do seu filho Lourenço de Médici. Maquiavel dedicou a obra maior (O Príncipe) a Lourenço. Na dedicatória : "ao Magnífico....".

O poder passou ao ramo dito "Junior", a partir de Cosmo I de Médici, que desprezou os bons ensinamentos de Nicolau Maquiavel, tanto quanto seu avô Lourenço de Médici, o Magnífico.

Maquiavel tinha como ideal em O Príncipe, a eliminação dos nobres e dominadores a partir da própria compreensão das suas funções temporárias. Nicolau Maquiavel até hoje é mal interpretado.

O raciocínio político é para ser aplicado a cada dia, pensado todas as semanas, modificados com o passar dos anos. A história política não é só farsa/tragédia. É possível construir com fundamentos e observação.

Qualquer semelhança Médici/Sarney é mera observação. Dinastia é dinastia em qualquer época e lugar. Ascensão e queda é questão de tempo. A meta atual é não constituir uma nova dinoastia.



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