8 de junho de 2013

O OUTRO LADO : CPI DO BOM PEIXE ESCUTA OS "LAMBARI"


A CPI do Bom Peixe escutou o ex-gestor do Programa Bom Peixe, Aurélio Ribeiro Oliveira, que pelas contradições deveria sair preso da Câmara Municipal.

Aurélio Oliveira disse inicialmente que existiam as notas fiscais de venda, orientado pelo advogado negou a existência dos documentos que atestam as transações.

A verdade é que a Secretaria de Abastecimento e Pesca não pagava de imediato a empresa fornecedora(Pacif), vendia barato para a população e não recolhia todo dinheiro arrecadado.

A transação no modelo descrito virou uma mina de dinheiro em espécie. Segundo fontes, parte dos valores arrecadados seriam para a  reeleição do vereador Ivaldo Rodrigues.

Segundo ainda as mesmas fontes, os "operadores" seriam o então Secretário de Abastecimento e Pesca, Júlio França, o vereador Ivaldo Rodrigues e o deputado Weverton Rocha, reincidente nas práticas.

Weverton Rocha e Ivaldo Rodrigues respondem a processos desde a direção da União Maranhense dos Estudantes. Segundo a Folha de São Paulo, Rocha responde a 7 processos no Maranhão.

Eles(Weverton Rocha e Ivaldo Rodrigues) ainda querem reeleição? Apesar da extensa folha corrida, Weverton Rocha é paparicado por blogueiros dos grandes e pequenos jornais. Coisas do dinheiro.

Vamos aguardar as apurações da CPI do Bom Peixe para não culpar inocentes e inocentar culpados. Fica aberto o espaço para os que desejarem o constitucional direito de resposta.

Folha: Weverton responde a 7 processos no MA

Por Sílvia Freire, da Folha de S. Paulo:
São Paulo – O ex-assessor do Ministério do Trabalho e deputado federal Weverton Rocha (PDT-MA), que segundo a revista “Veja” integrava esquema de cobrança de propina de ONGs, responde a seis processos e ações na Justiça Estadual do Maranhão.
 

Weverton é alvo da imprensa nacional
O deputado responde ainda a uma outra ação na Justiça Federal do Maranhão sob acusação de irregularidades na execução do programa ProJovem Urbano, do governo federal, que promove a reinserção de jovens na escola e no mercado.
 
Todas ações e processos são relativos ao período em que o deputado foi secretário de Esporte e Juventude do Maranhão, no governo de Jackson Lago (PDT), entre 2007 e 2009, antes de assumir o cargo no ministério.
 
Rocha deixou a assessoria da pasta para ocupar a vaga de deputado em outubro, no lugar de Carlos Brandão (PSDB), de quem é suplente.
 
O Ministério Público Estadual acusa Rocha de irregularidade na liberação R$ 3,3 milhões a uma construtora que reformou um ginásio esportivo em São Luís.
 
Outras denúncias dizem respeito à contratação sem licitação de uma locadora de veículos; ao desvio de 1.080 colchões doados a desabrigados e usados em evento do PDT; e à reforma, com recursos da secretaria, do campo de futebol da associação dos delegados da Polícia Civil.
 
O advogado Fabiano de Cristo Cabral Rodrigues Jr. afirmou que Rocha nega todas as irregularidades. O advogado disse que as empresas contratadas para o ProJovem já prestavam serviço ao Estado e continuam contratadas no governo de Roseana Sarney (PMDB).
 
Sobre a reforma do ginásio, o advogado disse que a empresa foi contratada em regime de urgência com base em um laudo que apontava riscos na estrutura.
 
O advogado afirmou ainda que Rocha não teve nenhuma relação com o uso dos colchões em evento do PDT e que o campo de futebol reformado será usado por toda a comunidade, e não só pela associação de delegados.

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