Diz o ditado popular que a primeira impressão é a que fica. Os ludovicenses na sua grande maioria não tem boa percepção do início da gestão de Holandinha.
Inexperiente, despreparado, manipulado são alguns dos adjetivos dirigidos ao prefeito Holandinha. Para a constatação basta ouvir as ruas, praças, mercados e as famílias de São Luís.
A credibilidade já não era consistente, posto que Holandinha recebeu 56% dos votos válidos, contra 43,94% do seu adversário mais próximo, o ex-prefeito João Castelo.
O fatiamento do secretariado entre os doadores de campanha e políticos malafamados aumentou o descrédito ante aos formadores de opinião e a população no geral, que dele muito esperava.
O início de gestão catastrófico foi precedido de declarações assustadoras do vice-prefeito Roberto Rocha. Rocha defendeu com unhas e dentes o aumento das tarifas dos transportes coletivos.
O pedido de doações de gêneros alimentícios pelo diretor do Socorrão é motivo de comentários no país inteiro. Repassar para o povo responsabilidade do município é o cúmulo da incompetência.
Holandinha, pasmo e mudo assiste a tudo calado, ora fitando o céu, ora observando os finos sapatos de cromo alemão. Holandinha nunca foi boa promessa e não passará de "michelin político".
Iglesios Moisés "conveniou" as doações com os supermercados. Ocorre que o atual diretor da Associação de Supermercados, João Sampaio é político e vai cobrar a fatura futura.
É dando que se recebe.
Oh! Mestre fazei de um instrumento de doação
Onde tiver Holandinha que eu leve Holandão
Pois é dando no presente que se vende no futuro
Oh! Mestre fazei com que eu procure mais
Holandar do que doar
Pois é holandando que se enriquece
é enriquecendo que se holanda.
Assim o pulso de Holandinha é o de Holandão. O pulso ainda pulsa?
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