Nove entre dez pessoas dizem que Flávio Dino acabou coma carreira política, quando "vestiu a camisa" da candidatura de Edvaldo Holanda Junior, o Holandinha.
Dino esquivou-se da candidatura própria à prefeito de São Luís, sob o pretexto do luto pela morte do filho. De repente, não mais que de repente rasga o luto e vai a luta.
Parecia uma cena dos filmes de Alfred Hitchock. Dino muda de forma esquizofrênica do silêncio sepulcural e assume de maneira triunfal o comando do "consórcio dinista".
O tal "consórcio" servia apenas para catalizar(aglutinar) todas as forças contrárias a Castelo. Dino no transe do luto deve ter conversado com Vitorino Freire.
O velho coronel Vitorino Freire, "Vituca" ou "Bala na Agulha" aconselhou : "quando olhares um jabuti em cima de uma mangueira, foi enchente ou mão de gente".
Dino olhou para a palma da sua mão,viu que cabia Edvaldo Holanda Junior, o Holandinha e ainda sobrava espaço para o seu pai Edvaldo Holanda Braga, o Holandão.
O Secretariado de Holandas-Dinos- Rochas-Marques-Figueredos-Braides- Dualibes- Camarões-Tatis- Mirians-Penhas mistura a elite empresarial por seus prepostos e patifes da política ludovicense.
É muito difícil que toda essa composição diabólica e descomprometida com o povo, tenha sido costurada sem o aval de Flávio Dino. Portanto bem mais antes do imaginado caiu a máscara.
Tudo indica que não será desta vez que nos livraremos de Sarney e seu bando. Não existe explicação politicamente correta para tantos erros de Flávio Dino.
O problema de Dino será quando o ego de Edvaldo Holanda Braga, o Holandão não suportar a convivência dentro da mão de Flávio Dino.
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