O disse-não-disse é grande no grupo Sarney. O desentendimento torna mais difícil sua oxigenação política. A continuar a falta de unidade, Flávio Dino come o governo com "batatinha" em 2014.
Ninguém se entende ou não entende nada de política. Os desencontros vão de encontros para criar "Conselho Político" , passam por ineptas declarações de Sarney Filho e culminam na sucessão de 2014.
João Alberto deixou raivoso a "desimportante" Secretaria de Projetos Especias. O quiprocó é saldo das eleições em São Luís. Alberto queria um "link" com Holandinha através de Holandão. Roseana vetou.
Sarney Filho sempre inoportuno nas sua declarações embriagadas parlou sobre a saúde de Lobão. Lobão desmentiu para em seguida ficar prostrado por 14 dias, em intensa observação no Hospital Einstein.
A incontestável debilidade física de Edson Lobão deu largada ao processo sucessório no grupo Sarney. Blogueiros governistas dizem que a criação do "Conselho Político" é manipulação que interessa a Gastão Vieira.
Luís Fernando Silva age cada vez mais como candidato à candidato ao governo em 2014. Inaugura, faz palestras, representa o governo, mas enfrenta o mesmo problema da "fila" por que passou Flávio Dino.
O quadro é parecido com o vivido em 1966. O grupo dominante(vitorinismo) estava divido entre duas candidaturas(Costa Rodrigues e Renato Archer), Sarney beneficiou-se da cisão com apoio dos militares.
Com a eleição de Holandinha em São Luís, Flávio Dino é o incontestável capitão da nau oposicionista. Dino tem o discreto apoio do governo federal e a predileção íntima de Dona Dilma. Dino e Dilma não rima?
Nenhum comentário:
Postar um comentário