18 de outubro de 2012

FAZENDO AS CONTAS : QUANTOS CONSELHEIROS DO TRIBUNAL DE CONTAS FORAM COLOCADOS COMO JABUTI ?

Arthur Rimbaud na sua magistral poesia em prosa dizia estar prevenido contra a Justiça. "Consegui fazer desaparecer do meu espírito toda a esperança humana. Me estendi na lama. Fui secar no ar do crime".

Os versos "Meu Sangue" ensinam : "A gente não parte. Retoma o caminho". Na perseguição diuturna vivenciada em " Uma Temporada no Inferno", o conselho "a mão da pena vale a mão no arado".

"Se conselho fosse bom, não era graça".  Imaginem conselho como instituição de justiça. Quais os critérios para exercer o cargo de Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado? "Políticos, "apenasmente políticos".

Na composição da "Corte de Contas", 99% da sua "plêiade" é derivada da politicagem. A sucessão é hereditária, o Conselheiro César de França Ferreira substituiu o pai, o saudoso Albérico de França Ferreira.

A Assessoria de Imprensa do TCE disparou informação contra a candidatura de João Castelo. A notícia é requentada e sem fundamentos, mas tem o objetivo de fragilizar a imagem da atual administração.

Quem é o mentor da divulgação do factoide? É tão difícil saber, quanto ao número de "Conselheiros Jabuti". Vitorino Freire dizia : "Jabuti em cima de mangueira é enchente ou mão de gente". 


Um comentário:

  1. Anônimo11:04

    A MAIOR PIADA DESTE ANO ¬¬ SO VAGABUNDO NESTE PDT


    Othelino parece querer dizer que descobriu, tardiamente, que Castelo é o verdadeiro “velho escroto” da política maranhense.

    Mas, repito, são todos crianças. Não demora muito e estarão brincando de adoleta ou pata cega.

    Boa noite e durmam com os anjos, antes, porém, leia o que segue abaixo:

    Aziz Júnior: Perguntei ao meu pai o porquê de o Castelo estar vociferando agressões pra todo lado e, inclusive, a ele próprio, que foi seu companheiro do BASA, Presidente do Banco de Desenvolvimento do Maranhão na época em que ele, Castelo, era Governador. Meu pai, rindo, disse-me mais ou menos o seguinte:

    - “essa coisa de devolver dinheiro ao Tribunal de Contas por falta de documentos na prestação anual já está superada. Eram as atas dos jetons pagos aos Secretários já entregues ao TCE. Ele sabe, apenas faz que não entende”.
    - “filho, pensa num homem desesperado, vendo fugir de suas mãos a reeleição de prefeito, logo ele que afirmava ganhar no 1º turno”.
    - “pensa. Não é pra menos. Ele antevê o seu ciclo político esvair-se de uma hora pra outra, sem entender o motivo de tanta rejeição e tanta solidão. Dá pena. Castelo rui. Desmorona a olhos vistos. O Rei está nu. Um garoto o despiu”.
    - “a raiva que hoje ele tem de mim é porque fui testemunha dos 4 meses que ele, Castelo, passou para conceder uma audiência ao Dr. Jackson Lago, após este ter sido apeado do Governo pela mesma família que o introduziu na vida pública. Logo Dr. Jackson que o atendia, quando Governador, de dia ou de noite, bastava que Castelo assim necessitasse”.
    - “imagine, filho, que Castelo tem o desplante de afirmar que se elegeu sem ajuda do Jackson ou do PDT. Parece piada. Toda a cidade sabe a força que fizemos para elegê-lo. Por que não se elege agora, que não tem o Jackson nem o PDT do seu lado?”
    - “outra coisa meu filho: o pior de tudo é a ingratidão do Castelo ao Jackson. Mesmo tendo sido por este ajudado na eleição anterior de prefeito, não é que Castelo liberou toda a sua bancada de vereadores para votar em Roseana? Que coisa feia, filho. Esse senhor envelheceu perdendo a dignidade. Talvez este seja o maior motivo de sua solidão política, por ele mesmo confessada e lamentada na televisão”.
    Foi o que meu pai me esclareceu. Castelo perdeu o rumo e resolve atacar indistintamente. Sua soberba o cega e tenta enlamear quem só o ajudou. O povo dará a esse senhor sua tão sonhada aposentadoria, só que compulsória. Ele e sua herdeira lamberão o lodo azedo e amargo da derrota.
    Aziz Junior

    Othelino Neto Eh camaradas Aziz, pai e filho. Acho que devemos desculpas ao nossos conterrâneos. Afinal, nos esforçamos tanto para fazer deste senhor prefeito de São Luís.

    Quando uns nos alertavam, falando de hábitos incendiários ou de práticas truculentas do então aliado, ousamos defendê-lo. Eu até me zanguei. Se falavam de truculência, prontamente defendíamos e garantíamos que ele havia mudado. Os tropeços, as tantas derrotas, os sofrimentos o teriam deixado um homem melhor.
    Lembra, Aziz Júnior, que chegamos a rotular de sarneisistas aqueles que não caíram no canto do vigário?
    Fomos injustos. Certos estavam os incrédulos.
    Lembro-me, com tristeza, de dr. Jackson me ligando apelando para ser recebido por João Castelo. E eu com vergonha de dizer ao governador que o prefeito não achava mais importante atendê-lo. “Não devo nada ao Jackson, Othelino”, dizia o homem vermelho de raiva.
    Já cobrado por muitos, eu insistia em não acreditar que ocorrera tamanha transformação naquele cidadão com quem passei horas e horas conversando e discutindo as estratégias para ganharmos as eleições.
    Eu estava mesmo sem querer observar o óbvio. O prefeito não mais reconhecia os aliados e, pior, nem os milhares de cidadãos e cidadãs que o elegeram.
    Mas, não nos amarguremos por isso. Deixemos o povo cuidar dos impostores e que ele e os dele se ocupem em ler O Inferno de Dante, para saber que tipo de destino terão.
    No mais, amigo, o programa eleitoral do Castelo parece mesmo é com ele.

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