27 de outubro de 2012

DEBATE MIRANTE : ARTIFICIALIDADE(HOLANDINHA) NATURALIDADE(JOÃO CASTELO)


O engesamento do debate não permitiu confronto real entre os candidatos. O modelo adotado pela Rede Globo favorece a artificialidade.  Impera a teatralidade com tempos controlados de forma rígida. Nem sempre ganha quem melhor fala.

Os marqueteiros de Holanda Junior prepararam o candidato observando "temas livres", "temas da produção", tempo de fala, réplica, tréplica, caras e bocas. Não foi difícil equacionar o efeito sobre os formadores de opinião.

A equipe de marketing de João Castelo preferiu mostrar o candidato na forma natural. Castelo rebateu denúncias, denunciou, foi provocado, provocou, ouviu proposta, foi propositivo. Buscou o efeito sobre a massa que assistia o debate.

Neste debate fica marcado o confronto entre a artificialidade(gera efeito sobre os formadores de opinião) e a naturalidade(produz efeito direto sobre os eleitores). A resposta vem neste domingo(28) após a apuração dos votos.

Como diria Epitácio Cafeteira : "Eleição é como carne de porco. Depois de assada, 53 Kilos passa à 5 gramas e trezentas". Termina o processo eleitoral com saldo negativo de talentos naturais.

Vamos ver se a resposta do inteligente eleitor ludovicense é pelo resgate das inteligências naturais ou adota talentos artificiais. Você decide.

No mais, tudo foi repetição.

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