1 de julho de 2012

CHICO CARVALHO E ISAÍAS PEREIRINHA: DINOSSAUROS DA POLÍTICA LUDOVICENSE

O veto ao cargo de vereador de Wellington do Curso deixa a mostra os atavismos(característica ancestral que reaparece) dos dinissauros que pululam na classe política ludovicense.

A legislação em vigor exige que o candidato, para concorrer às eleições, esteja morando na circunscrição por, pelo menos, um ano antes do pleito e esteja com a filiação deferida pelo partido no mesmo prazo.

No Brasil, todo candidato a cargo eletivo deve, obrigatoriamente, estar filiado a um partido político, conforme norma constitucional em vigor. Tais regras permitem o jogo sujo perpetrado contra Wellington do Curso.

Alguns parlamentares, no entanto, criticam esse monopólio partidário e querem abrir a possibilidade para candidaturas independentes. Vetos ao candidatos com potencial eleitoral e intelectual não são novidades.

Paulo Paim (PT-RS) apresentou proposta (PEC 21/06) que altera a Constituição, visando permitir o registro de candidato sem vínculo partidário, desde que a candidatura tenha o apoio de 10% dos eleitores.

O Brasil ainda  faz parte da minoria que exige dos candidatos o vínculo partidário, ao lado, entre outros, da Argentina, Uruguai, Peru, México, Costa Rica, Guatemala, Israel, Suécia e África do Sul.

São Luís vai fazer 400 Anos, tendo entre seus vereadores exemplos dos citados dinossauros políticos. Chico Carvalho e Isaías Pereirinha são do tempo do voto "carretilha" ou dos votos em "branco".

A manobra consistia em trocar na fila de votação, a cédula eleitoral preechida com o nome de um candidato por dinheiro em espécie, ou manipular votos em branco em favor de determinado candidato. O voto eletrônico acabou esse estelionato eleitoral.

Chico Carvalho é filho do  falecido vereador José Marques Teixeira de Carvalho. Faz política através de interesses inconfessáveis. Com voto eletrônico chegou a  perder o mandato de vereador na presidência da Câmara de São Luís.

Impedir a candidatura de Weelington do Curso pela certeza da sua liderança é o cúmulo desfaçatez eleitoral. O povo de São Luís bem que poderia responder a Chico Carvalho, retornando-o ao sereno político no qual ele habitava recentemente.

Perguntado sobre o episódio Wellington do Curso respondeu: "Pisei em um Carvalho sem "v".  Weelington do Curso tu pisastes foi em um despacho. Recorre a Justiça Eleitoral, por enquanto curte Zeca Pagodinho.

2 comentários:

  1. Anônimo07:25

    Torno a repetir: Wellington está se queimando à toa! Que diabos um suplente de Deputado Federal e bem sucedido empresário quer com eleição de vereador? Ai se elege e depois de 2 anos deixa para ser deputado federal! Ou seja, será mais um político oportunista, comprometendo todo a sua história de vida. Desde o princípio ele sabia que teria sérias dificuldades para ser vereador pelo PSL. A prudência é melhor que a vaidade.

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