Afastada a hipótese do comparecimento de Flávio Dino a pia batismal do ungido pelo "Consórcio Bombril". A última forma estendeu-se ao cientista político pernambucano Juliano Cobellini do PSB.
Tadeu Palácio reagiu as manobras que o afastam da condição de "escolhido". Palácio identifica Roberto Rocha como principal articulador da trama que o excluí do processo e cobre Holanda Junior/Eliziane com "santos óleos".
As explicações do teórico pernambucano Juliano Cobellini ligado ao PSB desenham a chapa Holanda Junior/Eliziane. Para Tadeu Palácio as justificativas foram adredemente elaboradas por nítidos interesses.
Roberto Rocha mestre na arte de fazer-se desinteressado, com postura altruísta acreditava convencer Tadeu Palácio a "renunciar" os 20% do eleitorado. Palácio botou o pé na parede e no PV.
Tudo voltou ao princípio. Tadeu e Holanda disputam a cabeça com compromissos recíprocos da vaga de vice. Eliziane Gama perde a cada dia espaços para articulações fora do "Consórcio Bombril". Roberto Rocha continua atrás do cavalo político sem sela.
Começou o período em que vaca não conhece bezerro, palácio não se faz de rocha, gama não são fatores importantes e holanda não é laranja mecânica. O percebível é o "Consórcio Bombril" ocupando a cena política.
Nenhum comentário:
Postar um comentário