Constam no fabulário político maranhense situações que vão além do pitoresco. Entre os abusados que resolveram escrever, Bendito Buzar, conta em Politicagem. Politicalha & Politiquice "causos" do passado remoto.
No presente poucos fazem da prosa jornalística espaço de crônicas. Os textos ganharam o sentido dos "Paraísos Artificiais". Muitas informações copiadas para preencher a falta de criatividade. Control+C ou Control+V e está resolvida a postagem.
Atrevo-me a narrar a inócua experiência de quatro candidatos à Prefeitura de São Luís. "Já Deu Palácio", "Junior Pastor", "Roberto Arroz" e "Lili da Grana" enroscados numa composição política em que " um quer comer o outro".
"Já Deu Palácio" há algum tempo atrás declarou-se o namorado de São Luís. Siliconado das pálpebras ao fiofó, "Já Deu", pensa que administrar a cidade é como trocar de esposa. Basta os acerto$ que o choro da "largada" vira sorriso.
"Já Deu" passou então a cortejar a irmanzinha "Lili da Grana". Ele quer apoio como candidato a prefeito de São Luís. Da mesma forma "Junior Pastor" e "Roberto Arroz". O último sem utilidade serve só para acompanhar.
A briga fica mesmo entre "Já Deu" e Junior Pastor. "Lili da Grana" não tem nada de boba, acostumada a desdobrar recebeu R$ 500 mil de "Rose Patriguiça"( mistura de patricinha com preguiça) e depois do "perdido" se diz oposicionista.
O padrinho comunista "Roberto Ferreiro" estimula a candidatura própria, dizendo-lhe ao pé do ouvido: "Lili sem tesão não tem solução" . Com o suporte afrodisíaco do conselho, "Lili da Grana", assumiu a candidatura a prefeita de São Luis.
"Já Deu", "Junior Pastor", "Roberto Arroz" e "Lili da Grana" marcaram um almoço "a luz de papo". Papo vai, papo vem para saber quem era o(a) escolhido(a) entre os quatro. Terminadas as conversas entre os convivas, eles e ela estavam mais distantes do consenso.
Já Deu escuta os fantasmas de uma pesquisa que repetem as palavras do pai : "Já Deu filho meu, aproveita passa Palácio nome teu". Junior Pastor responde as tentativas de cooptação com o jargão bíblico "ninguém vai ao pai senão pelo filho".
Lili da Grana sabe que nesta disputa para prefeitura de São Luís, ela está mais próxima de Roberto Arroz. Ambos servem para acompanhar o principal. Pratos opíparos ou não este não é "manjar dos deuses" para os eleitores de São Luís.
"Já Deu", "Junior Pastor", "Roberto Arroz" e "Lili da Grana" marcaram um almoço "a luz de papo". Papo vai, papo vem para saber quem era o(a) escolhido(a) entre os quatro. Terminadas as conversas entre os convivas, eles e ela estavam mais distantes do consenso.
Já Deu escuta os fantasmas de uma pesquisa que repetem as palavras do pai : "Já Deu filho meu, aproveita passa Palácio nome teu". Junior Pastor responde as tentativas de cooptação com o jargão bíblico "ninguém vai ao pai senão pelo filho".
Lili da Grana sabe que nesta disputa para prefeitura de São Luís, ela está mais próxima de Roberto Arroz. Ambos servem para acompanhar o principal. Pratos opíparos ou não este não é "manjar dos deuses" para os eleitores de São Luís.
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