O Senador Pedro Simom em entrevista a revista Veja detonou o Presidente do Senado, José Sarney. Aos 80 anos de idade e cinquenta de Parlamento, Simom desnuda a trajetória de José Sarney e prevê a condenação histórica pelo esquecimento.
Nas páginas amarelas da prestigiada revista de circulação nacional, Pedro Simom não amarela e desanca o cacique do Maranhão como maestro do fiologismo que impera entre o Congresso e o Excutivo.
Simom diz que "os bons homens se foram: Ulysses Guimarães, Tancredo Neves, Teotonio Vilela, Miguel Arraes, Mario Covas. Se estes tivessem ficado e outros estivessem morrido, o Brasil seria diferente". Para péssimo entendedor poucas palavras bastam.
Por falar em Sarney, ele que encontra-se em São Luís tutelando o governador Marcos Caldas, visitou o jornalista Neiva Moreira. Sarney tem a fama de "rasga-mortalha". Que Deus livre o bravo Neiva Moreira dos eflúvios tanatológicos de Sarney.
Deus me perdoe, mas parece pacto com Satanás. Que o sangue de Jesus reprenda-o. Falando em línguas "Assa salabacha saralabacha catalucha saralapacha". Com Cristo e em Cristo, agora e para sempre.
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