A denúncia da suposta comercialização do rim do paciente Josevan Ferreira Rufino começa a receber "panos quentes". As apurações não ficarão "paradas" como nos velhos tempos dos nomes e sobrenomes pomposos.
Entre os envolvidos gente da "alta sociedade", que jamais imaginaria a possibilidade de ver seus nomes ventilados nas páginas policiais. O Maranhão parece estar querendo tomar o rumo da aplicação da lei para todos.
Ocorre que ainda tem muita intervenção branca, quando as coisas ficam negras para os graúdos. Existe uma casta social que ascende com facilidade e acredita na impunidade. As investigações não podem ter colorações diferentes.
As negras togas ainda se misturam as bactérias que infestam os jalecos brancos. Fosse essa "parada" com um do povo, a mídia dominante teria "caído matando". A preservação da "honra" entre os que dominam ainda é lei.
O direito de defesa é sagrado para todos que desejam respirar a atmosfera saudável da democracia. Agora arguir como justificativa entrega de um rim a família do paciente, sem prévia comprovação da identidade doí nos rins.
Para desgraça de todos a Bia voltou
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