Cinderela é um dos contos de fadas mais populares da humanidade. A versão mais conhecida é do escritor francês Charles Perralt, de 1697, baseado em um conto popular chamado A Gata Borralheira.
A versão brasileira descambou para o golpe. "Boa Noite Cinderela" é um coquetel a base de álcool etílico e Rupinol ou qualquer outro ansiolítico. O "Príncipe" dorme e "Cinderela" leva tudo do "Encantado".
O Maranhão produz em plena Semana Santa a realização de um desejo paroquial. Como no conto a fada madrinha favorece ao anelo. A diferença é que no lugar de pombos como transporte tem-se um "Carcará" e 2 helicópteros.
Meia-noite vira meio-dia e a "princesa" é um "bruxo" enrolado em "malfeitos". A escabrosa ascensão tem apenas um aspecto positivo. A fogueira das vaidades queima a pretensão de um irmão deste "bruxo" que vai nos governar por 7 dias e 7 noites.
Pelo menos evita que mais um membro desta prole aumente a República do Brejo. Augusto Caldas irmão do "bruxo" queria representar os ludovicenses na Câmara Municipal de São Luís. Tudo isso é muito Brejo e Brega.
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